Ano de 2011

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Recebemos uma palavra vinda de Deus sobre nossas vidas que seríamos uma grande nação gerada pelo próprio Deus. Nosso coração começou a arder por isso e decidimos sair de onde éramos líderes e começar uma jornada rumo a uma terra que nos foi prometida.

Começamos nossa primeira reunião no terraço da residência do Diácono Jorge Luís, no bairro Cabuis em Nilópolis, com aproximadamente 100 pessoas. Foi um dia memorável! Podíamos sentir o peso da Glória de Deus naquele lugar. Não tínhamos nome, local, estrutura ou materiais, e os que usávamos eram equipamentos cedidos carinhosamente pelos irmãos.

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O amor que nos envolvia nos fazia visualizar os grandes milagres que haveriam de chegar!

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Na semana seguinte conseguimos um galpão onde passamos a nos reunir e mais um sinal de que Deus cuidara de nós, o galpão foi cedido sem custo. Com isso, conseguimos fazer pequenas reservas para comprar as primeiras cadeiras e alguns equipamentos.

Muitos irmãos doaram ventiladores, televisões etc. Até um teclado, de marca excelente, diga-se de passagem, chegou às nossas mãos em boa hora, já que não tínhamos condições de comprar nada.

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Foram tão maravilhosas as experiências que Deus nos fez viver!

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No fim de dois meses, num domingo à noite, em uma das pregações Deus nos falou: “Vocês ainda não foram treinados o suficiente. Precisam voltar para o deserto para serem treinados.”

Pronto! Na segunda de manhã, o dono solicitou o local e tivemos um mês para conseguir outro. Começou a correria e não aparecia nada que pudesse ser compatível com nossas condições. Até que quase no último dia de prazo, conseguimos um local onde hoje funciona nossa sede, porém numa condição super-precária.

Começamos a obra, e sete meses depois, para a glória de Deus, inauguramos nossa igreja em uma semana de festa em que celebramos ao Senhor por todas as maravilhas que Ele nos fez viver. Valeu a pena cada esforço, cada dor, cada lágrima que vertemos, pois ver os frutos que nasceram nos faz dizer:

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“GRANDES COISAS FEZ O SENHOR POR NÓS, POR ISSO ESTAMOS ALEGRES”. (SL 126:3)